Estudo in vitro da porosidade da resina acrílica ativada termicamente através de ciclo longo e por energia de microondas
DOI:
https://doi.org/10.14295/bds.1999.v2i2.47Resumo
O objetivo deste trabalho foi investigar a ocorrência de porosidades em corpos de prova de resina acrílica ativada termicamente (RAAT), em função das variáveis ciclo de polimerização (banho de água quente convencional e por energia de microondas), fase da prensagem da resina (pegajosa, plástica ou borrachóide) e tempo decorrido da prensagem ao início do ciclo de ativação. A metodologia empregada consistiu da confecção de cubos de cera 7 de 2 cm de aresta num total de 36 cubos, que foram divididos em dois grupos de 18, sendo um grupo destinado á acrilização pela técnica convencional em ciclo longo, utilizando-se da resina incolor de polimerização térmica marca CLÁSSICO e o outro em microondas, no ciclo proposto pelo fabricante da resina (ONDA-CRYL, marca CLÁSSICO). Cada grupo foi ainda subdividido em dois grupos de nove cubos, sendo um levado imediatamente para a polimerização após a prensagem da resina e o outro, aguardando-se 24 horas pós prensagem para então polimerizar. As resinas foram prensadas em três fases diferentes (pegajosa, plástica e borrachóide) sendo que em cada mufla foram incluídos três cubos. Os resultados foram obtidos por observação visual da quantidade de porosidade em cada cubo, por quatro observadores que atribuíram escores. Os dados foram compilados e submetidos à análise estatística não paramétrica. Assim sendo pode-se concluir que para o volume de material considerado na pesquisa, os corpos de prova que apresentaram melhores resultados foram aqueles obtidos em polimerização convencional nas fases plástica e borrachóide com período de descanso de 24 horas.
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